Banidos para o Chile
O seqüestro do embaixador suíço, liderado por Carlos Lamarca, teve a mais longa duração e a mais complicada negociação com o governo para o resgate de presos políticos. Diferentemente das negociações anteriores, o governo, pela primeira vez, se recusou a divulgar textos dos seqüestradores e libertar 13 presos da lista, acusados de cometer os chamados crimes de sangue. Além disso, 18 presos recusaram-se a deixar o país. Após longa negociação, os 31 nomes foram substituídos, alcançando-se a exigência inicial de setenta presos. Todos foram banidos para o Chile em 13 de janeiro de 1971, pelo Decreto nº 68.050, de 13 de janeiro de 1971. Arquivo Nacional, Serviço Nacional de Informações, V8 ACE A025662
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