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...como se fosse um deles: almirante Aragão - Memórias, silêncios e ressentimentos em tempos de ditadura e democracia

  • Publicado: Quinta, 07 de Dezembro de 2017, 11h45
  • Última atualização em Quinta, 07 de Dezembro de 2017, 11h45

O almirante Cândido da Costa Aragão foi um dos símbolos da resistência ao golpe civil-militar de 31 de março de 1964. Seu nome tem sido esquecido, tanto nas cerimônias e almanaques oficiais da Marinha, como em outros registros de circulação mais popular. Irônico, porque este homem foi conhecido, no início dos anos 1960 – os do governo Goulart –, como o almirante do povo e, certamente por isso, em chave acusatória, como o almirante vermelho. Morreu em 1998 como um anônimo, sem honras políticas ou militares.

Embora sua foto sendo carregado nos braços dos marinheiros envolvidos na rebelião da Associação dos Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil seja um dos símbolos mais fortes dos acontecimentos pré-golpe e esteja presente em várias publicações sobre 1964, a trajetória de Aragão é praticamente desconhecida pela maioria dos brasileiros.

Por meio da abordagem biográfica, a movimentada vida de Aragão, de soldado a almirante, é narrada pelo autor, preocupado com seus aspectos profissionais e pessoais, em todo o percurso. Até porque o exílio experimentado por Aragão esteve longe de ser um período de falta de atuação política.

O livro elucida a trajetória de uma das figuras mais importantes daquele tempo e nos convida a refletir sobre a história recente do Brasil, sobre a ditadura e a democracia.

Sobre o autor - Anderson da Silva Almeida é professor adjunto dos cursos de graduação e pós-graduação em História da Universidade Federal de Alagoas. Tem graduação em História pela Universidade Católica de Salvador e especialização, mestrado e doutorado pela UFF. Foi bolsista do CNPq no doutorado e da Capes como pesquisador visitante do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É autor de "Todo o leme a bombordo - marinheiros e ditadura civil-militar no Brasil: da rebelião de 1964 à anistia" (Prêmio Memórias Reveladas, Arquivo Nacional, 2012) e membro da Academia Itabaianense de Letras (SE).

como se fosse um deles
...como se fosse um deles: almirante Aragão - Memórias, silêncios e ressentimentos em tempos de ditadura e democracia
Série Nova Biblioteca, v. 22
Autor: Anderson da Silva Almeida
Páginas: 356
Formato: 16 x 23 cm
Peso: 0,550 kg
ISBN: 978-85-228-1267-7
Eduff
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2017
Idioma: Português
Preço: R$ 66,00

Fonte: Eduff.

Disponível: http://www.eduff.uff.br/index.php/livros/706-como-se-fosse-um-deles-almirante-aragao-memorias-silencios-e-ressentimentos-em-tempos-de-ditadura-e-democracia

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